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Mais um dia e mais noticias, infelizmente são mais as noticias más que as boas... mas também há noticias boas. E nada melhor que começar pelas boas.
A Universidade Católica do Porto lança, esta quarta-feira, um curso de hospitalidade e experiência turística cujo público-alvo serão cinco pessoas sem-abrigo daquela cidade. O objectivo é que estas possam aproveitar o seu "conhecimento profundo" dos segredos portuenses e assumir o papel de guias turísticos.
Agora a noticia menos boa mas que também não é má.... Ao que parece o Sr. Cavaco Silva vai hoje comunicar ao país a sua decisão, enfim, quem é que não sabe que a decisão do Sr Cavaco vai ser manter o governo atual.
Fonte de Belém adianta ser "provável que o Presidente da República fale hoje" ao País.
Ao longo desta semana, Cavaco Silva chamou a Belém o Governador do Banco de Portugal, todos os partidos com assento parlamentar - a oposição defendeu eleições, a coligação pediu estabilidade -, e ainda os parceiros sociais.
E agora e para terminar a noticia mais má.... Eu sempre defendi que os funcionários públicos devem ter os mesmos direitos que no privado, se no privado se trabalha 40 horas no público também se devia trabalhar essas 40 horas, se no privado a média de salários é de 1000€ para determinado cargo para o público também deveria ser ( ou pelos menos nunca deveria ser superior, como acontece)....
Os funcionários públicos ou privados devem ter os mesmo direitos e deveres e isso parece que não está a acontecer. A noticia má é que os funcionários ques estãoa a ser despedidos judicialmente estão a ser prejudicados.... e a justiça é para todos...
Segundo o jornal Público, contrariamente ao que sucede com os trabalhadores que sejam despedidos no sector privado, os funcionários do Estado que desejem impugnar judicialmente o despedimento não irão beneficiar do tratamento urgente da apreciação do seu caso nos tribunais. O tempo médio até de obter uma decisão judicial será assim maior nestes casos.
Leia mais: http://economiafinancas.com/2013/despedidos-do-estado-com-menos-direito-do-que-os-do-privado/#ixzz2YdPGk25S
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