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O primeiro grande desafio do Seguro é manter-se à frente do PS.

por ., em 29.05.14

 

Não foi as eleições, não foi fazer frente ao atual governo, o grande desafio do Seguro é e sempre foi conseguir-se manter à frente do PS. 

 

Sempre me questionei da intensão do PS em eleger o Seguro para a frente do partido, será que não foi uma estratégia, se todos sabíamos que iriamos ficar dependentes da troika, que o partido atual iria ficar mal visto pelos portugueses devido à obrigação de austeridade, sabendo que, o Seguro por mais crises politicas que houvesse ( e houve) nunca iria conseguir deitar o governo abaixo, assim, passava os tempos difíceis para depois meter um verdadeiro candidato para as próximas eleições. 

 

Claro que não deve ter sido nada disso, mas se foi, foi muito bem jogado. 

 

De qualquer das formas, iremos ver o que vale o Seguro, se o Passos Coelho aguentou com várias crises politicas, com pressão de partidos, sindicatos... será que Seguro irá aguentar com a uma crise que está apenas no seu partido, sem ter pressões externas a não ser partidárias?

 

Se o Seguro aguentar a forte concorrência do Sr. Costa, podemos dizer que Seguro é mais forte e capaz do que faz parecer, se não aguentar é porque não tem competências para estar à frente do País..... ( na verdade, o Passos também não tem competências para estar à frente do país, mas que é persistente, isso é)

 

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publicado às 18:58

Os lobies que estão a roubar a areia das praias em Portugal.

por ., em 24.05.14

 

 

É um a teoria diferente, mas conhecendo a incompetência de alguns e a ganância de outros em Portugal, é bem possível de ser verdade. 

 

E se o problema das prais Portuguesas não fosse só as mudanças do clima? E se o principal problema tivesse origem nas barragens e nas obras que agora estão a ser realizadas. Encontrei este video no blog http://apodrecetuga.blogspot.pt/ mas penso que a reportagem já passou na tv. 

 

 

 

 

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publicado às 10:36

As medidas de Seguro, será a alternativa (ps) que todos esperamos? (part II)

por ., em 21.05.14

 

A continuação do meu comentário às medidas do Seguro, quem não viu a primeira parte pode ver aqui

 

 

9.- Não aumentar a carga fiscal na próxima legislatura. "Será a primeira vez que um Governo empossado neste século não aumentará a carga fiscal", prometeu Seguro.

 

 

Mais uma vez qual o fundamento? Tendo uma divida brutal, estando completamente dependente dos mercados, com prováveis crises politicas internas a acontecer no futuro em Portugal e os juros a subir, como é que ele sabe que pode cumprir esta promessa, não sabe, mas isso é politica. 

O facto de ele dizer esta afirmação, significa que concorda com o aumento dos ultimos anos na Carga Fiscal, que foi necessária mas que já não é preciso aumentar mais, se assim não fosse, deveria ter dito que , iria baixar a enorme carga fiscal presente em Portugal. 

 

 

10.- Na Saúde, separação entre o sector público e privado: profissionais de saúde têm de trabalhar em exclusividade para o Serviço Nacional de Saúde. Será feito de forma gradual, isto é, só se aplica aos profissionais recém-formados.

 

Aqui poderei estar de acrodo, é necessário acabar com a facilitismo dos médicos poderem receber dinheiro do público estando a trabalhar no privado. Mas acho que deveria de ser para todos e não só para os profissionais recém-formados. 

 

 

11.- Na Educação, reduzir a taxa de abandono escolar dos actuais 20% para 10% durante a próxima legislatura.

 

Blá, blá, blá.... e "acabar" com os sem abrigo em Portugal, reduzir a criminalidade em 100%, acabar com o desemprego jovem..... Por essa teoria também posso ser um bom politico, é necessário explicar como pretende fazer, dito assim eu não acredito

 

12.- O PS recusa o plafonamento das contribuições para s Segurança Social.

 

Aqui acho que é urgente fazer alguma coisa. Haver limites máximos nas reformas (de 3000€ por exemplo), haver possibilidade de escolha entre descontar para o público ou o privado. Acho que é necessário mexer na Segurança Social, estudar várias alternativas, ter em conta as pessoas que não confiam no estado e por isso não querem descontar para ele... Mudar, encontrar alternativas para que os Jovens ainda possam ter esperança em poder vir a receber um reforma. 

 

13.-No âmbito da consolidação das contas públicas, o Partido Socialista compromete-se a cumprir as metas do Tratado Orçamental, alcançando uma meta de 0,5% do défice a médio prazo. Seguro defendeu ainda a necessidade de "renegociarmos as condições da dívida pública".

 

Esta medida é muito difícil tendo em conta as outras medidas apresentadas anteriormente, mas não quer dizer que seja impossível. Neste ponto estou de acordo com o Seguro, acho que devemos, como ele sempre defendeu, tentar negociar a nossa dívida pública que é insuportável e é impossível de pagar, tentar não custa. Mas talvez devêssemos ter tentado negociar quando não estávamos dependentes dos mercados como agora estamos. 

 

 

14.- Promover a reforma do Estado: olhando para a Administração Pública, promover de forma mais eficiente os seus recursos, alterando os processos, mas sem fazer cortes.

 

Promover a reforma do Estado? o que é que isso significa? o que é que se pretende dizer com "promover"? Ou se faz ou não se faz, sempre me lembro de ouvir falar na reforma do estado, pois bem, esta reforma já dura à muitos anos e acho que a devemos de a concluir, ou neste caso iniciar. Acha que a Administração Pública funciona mal, que deve ser melhorada, que se deve aplicar modelos de gestão mais eficientes, que se deve tirar melhor partido dos recursos, principalmente dos recursos humanos da administração pública. Neste caso, até acho que se poderia ponderar ser um consultora externa a fazer isto, desde que os resultados justificassem o custo, mas que como as coisas funcionam muito mal acho que poderia justificar com uma maior eficiência. 

 

 

15.- Defender uma nova agenda europeia: Seguro defendeu a criação de novos instrumentos que combatam a especulação dos mercados, um papel mais activo do BCE, a mutualização de parte da dívida e garantias de acesso ao crédito para empresas portuguesas comparáveis às de outros Estados-membro.

 

Eu concordo, acho que deveria de haver instrumentos que protegem-se a instabilidade de alguns estados-membros, mas isso não quer dizer que depois podemos cometer os erros que quisermos, porque como sabemos, os outros estados-membros querem tirar proveito desta situação. 

Já que falamos na Europa e que vem ai eleições europeias, acho estupido, bizarro.... ser apenas um país a mandar na Europa. Tambem, acho que se deveria apressar as coisas para que todos os cidadões europeus tenham exatamente as mesmas condições, não só no acesso à saúde, mas educação... com livre circulação e em toda a Europa, com um sistema fiscal comum, com um sistema de reformas comum.... 

 

 

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publicado às 11:01

Mais despesas e mais papelada para dificultar quem quer alugar casa para ferias legalmente.

por ., em 20.05.14

 

O governo em vez de facilitar, faz exactamente o contrario. As novas medidas para combater a fraude fiscal no arrendamento para férias engloba os proprietários gastarem mais dinheiro, mais papelada e torna o processo ainda mais dificil para quem quer estar dentro da lei. 

 

Eu sou da opinião que quanto mais difícil é estar dentro da legalidade mais fácil é não cumprir com a lei. A partir de agora, quem quer alugar a sua casa para férias legalmente vai ter que cumprir um conjunto  complexo, doloroso e demorado de procedimentos. 

 

Isto porque, vai ser obrigatório registar o imóvel forçando o cumprimento de uma série de requisitos. Primeiro é necessário declarar inicio de atividade, requerer o licenciamento do imóvel junto do turismo de Portugal, obrigatoriedade de colocar uma placa à porta dos imóveis e ter livro de reclamações entre muitos outros. 

Estou mesmo a ver as peixeiras da Nazaré que alugam parte da casa para férias a cumprirem todos estes procedimentos. Grande parte das pessoas que alugam o seu imóvel para férias não tem conhecimentos, paciência ou capacidade para tal coisa. Se em vez disso tudo, diminuíssem os procedimentos, e baixa-se os impostos, acredito que seria um incentivo para os proprietários declararem, assim, é um incentivo para as pessoas não declararem. 

 

Em vez disso tudo, por que é que não é permitido juntar os rendimentos na declaração de irs ou passar apenas um recibo sem grande complexidade. 

 

Os empreendimentos turísticos dizem que é concorrência desleal, mas se um particular tem que cumprir exactamente as mesmas normas que uma entidade turística, a mim parece que neste caso é concorrência desleal para os proprietários que apenas pretendem alugar o apartamento 2 ou 3 semanas durante o ano. 

 

Na minha opinião, isso apenas vai servir para quem desconta esses rendimentos deixar de alugar casa, ou tentar alugar casa ilegalmente. Não estou a ver a maioria das pessoas com um pequeno apartamento que apenas o aluga 2 ou 3 semanas por ano a investir nestes procedimentos todos. Para não falar que isto é apenas mais uma medida que vem favorecer alguns, com o pagamento de licenças e mais licenças e avaliações, que não justificam o arrendamento esporádico. 

 

 Mais uma vez, quem ganha nesta luta que dura a alguns anos são os grandes grupos económicos. Neste caso os grandes Hotéis que já andavam a algum tempo a querer acabar com o arrendamento por parte de particulares, sim, porque o que está aqui em causa é acabar, o governo sabe perfeitamente que um particular que não tem grande retorno (que será grande parte) não vai investir nisto,  e se agora não pode declarar os rendimentos das rendas, resta duas opções, deixar de arrendar ou partir para a ilegalidade. 

 

 

 

 

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publicado às 18:39

As medidas de Seguro, será a alternativa (ps) que todos esperamos? (part I)

por ., em 19.05.14

 

 

Foi publicado no economico as 15 medidas que Seguro "Promete" se for eleito, hoje apresento a parte 1 com a minha opinião sobre as medidas. 

 

1- 1.- Acabar com a "TSU dos pensionistas" que é um corte retroactivos nas pensões: Seguro propõe-se a eliminar a Contribuição de Sustentabilidade. Para suportar a medida do ponto de vista orçamental o PS propõe ir buscar receita aos fundos de investimento imobiliário, alienar património não estratégico do Estado e taxar as transacções financeiras. Recorde-se que a aplicação da CES está em análise no Tribunal Constitucional.

 

Acabar com a TSU dos pensionistas parece-me bem, mas em contrapartida quer ir buscar dinheiro aos fundos de investimento imobiliário, não explicar como pretende sacar o dinheiro aos fundos de investimento imobiliário, para mim, não conta. Outra forma é taxar as transacções financeiras, parece-me uma medida que pode ser um pouco polémica. 

 

2.- Revogar os cortes no complemento solidário para idosos: o PS compromete-se a alterar o limite mínimo sobre o qual incidem os cortes, mas mantendo a condição de recursos.

 

Não posso estar mais de acordo, atualmente o complemento social para idosos é para quem recebe menos de 4.909,00€/ano, ou seja, 409€/mês. Penso que esse limite poderia ir até ao valor do salário mínimo 485,00€. Contudo, essa medida iria trazer um aumento significativo na despesa pública. E não mencionar como pretende ter recursos para aumentar esse limite ou revogar os cortes no complemento é o mesmo que uma promessa politica, ou seja uma mentira. 

 

3.- Não despedir funcionários públicos: o PS é contra mecanismos forçados de mobilidade na Função Pública. Seguro prometeu ainda aumentar o salário mínimo.

 

Mais uma vez, uma promessa sem qualquer fundamentação. Apenas dizer o que todos querem ouvir, mas acredito que no futuro tenhamos condições para aumentar o salário mínimo. Dizer que não vai despedir funcionários públicos é uma coisa que me assusta e muito. É um facto que até à pouco tempo um funcionário público não tinha que se importar com a produtividade, pois sabia que era quase impossível um funcionário público ir para a rua. Eu sou a favor de um sistema rigoroso de avaliação aos funcionários públicos e caso eles não cumprem com o seu trabalho, não vejo mal em ser despedidos. Assim como, sou contra a contratação de funcionários públicos sem ser por mérito e por necessidade de determinado serviço, coisa que em Portugal pouco acontece. 

 

 

4.- Acabar com a sobretaxa de IRS: para compensar a receita arrecadada com a sobretaxa, o PS vai consignar a receita alcançada com medidas de combate à fraude e evasão fiscal à redução gradual da sobretaxa de IRS.

 

Sendo eu contra a corrupção e acreditar que a crise que estamos a passar se deve em parte à corrupção, apenas posso estar de acordo. Mas esse combate, deverá ser distinto, uma coisa é a utilização da corrupção para enriquecer, outra coisa é a corrupção por sobrevivência. Ambas são más e devem acabar, mas numa, os responsáveis devem de ser condenados e ter penalizações, na outra, deve-se criar mecanismos que se possa regularizar a situação. 

Se no primeiro caso estava a falar em privados, agora falo do público. Acabar com a corrupção dentro do estado é urgente, é inaceitável que possa acontecer, prejudicando os contribuintes em milhares de milhões, de centenas de casos serem de conhecimento da população, dos responsáveis não serem em nada prejudicados, e de continuarem a beneficiar do estado. Mas aqui culpo um pouco a população que é indiferente a toda esta situação. 

 

 

5.- Alcançar um novo acordo de concertação social: promover novos acordos de contratação colectiva.

 

Medo. Muito medo...

Se por um lado é importante contratar, por outro lado é importante haver uma contratação que se justifique. Uma parte do que estamos a passar teve origem na contratação injustificada para a função pública, do aumento de regalias.... apenas para ganhar votos. 

 

6.- Avançar com o Plano de Reindustrialização 4.0: Para Seguro é preciso "colocar a indústria no centro da economia". O plano de reindustrialização assenta num conjunto de políticas públicas assentes em três eixos: industrias com tradição, industrias com base em recursos endógenos e industrias de raiz. O secretário-geral socialista quer em 2020 metade do PIB nacional seja alcançado pela via das exportações.

 

Sou da opinião que temos um estado muito pesado e que beneficiamos muito pouco dele, o que é um contraditório. Mais uma vez não se pode dizer muito sobre uma intenção sem explicação de como se pretende fazer. Mas é importante aumentar as exportações, até porque temos tudo para o conseguir, quase tudo. Temos uma politica pública que que não favorece muito, e nesse ponto acho que podia haver medidas importantes, de resto temos tudo, mão de obra (qualificada e sem ser qualificada) boas instalações, excelente localização, excelente recursos naturais, e produtos de grande qualidade. 

 

 

7.- Na área do Mar, criar aEstação  Oceânica Internacional nos Açores

 

Seja o que for, acho que é necessário apenas estudar uma coisa muito simples, se o retorno compensa o investimento, se sim, acho que deveremos avançar. 

 

8.- Pacto para o emprego: "A nossa prioridade é desde sempre em prego, emprego, emprego", repetiu Seguro. A educação e a formação estão no centro deste pacto, que é "o principal instrumento de combate à pobreza e à exclusão"

 

O emprego obrigatóriamente terá que ser a prioridade dos próximos governos. Mas apostar apenas na formação como medida é um erro que estamos a pagar, hoje temos uma grande percentagem de jovens formados e sem emprego. A formação superior deveria ser toda repensada e adaptada às necessidades e exigencias do mercado atual e do mercado futuro. 

 

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publicado às 10:02

Novo trailer do filme «Expendables 3» com Stallone

por ., em 18.05.14

 

 

Está prestes a chegar o nove filme de acção que junta figuras históricas e menos históricas do cinema. 

 

 

O grupo de mercenários liderado por Barney Ross tem de enfrentar o co-fundador da equipa, Conrad Stonebanks. Ross foi forçado a eliminar Stonebanks quando este se tornou traficante de armas, só que ele afinal sobreviveu e agora assumiu como missão destruir os Expendables. Para sobreviver, Ross vê-se forçado a recorrer a uma nova geração de mercenários.

 

http://cinema.sapo.pt/

 

 

 

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publicado às 11:28

Mais um subida de impostos mas que desta vez sossega os manifestantes.

por ., em 03.05.14

 

Depois do ministro ter anunciado mais um aumento de impostos (no IVA) e de mais uma taxa (taxa de sustentabilidade) todo fazia a querer que os Portugueses viessem para a rua, que os sindicatos protestassem e os partidos da oposição não aceitassem estas novas medidas. 

 

Mas isso não acontece, porque à medida que se vai descobrindo a intenção do governo todos se vão calando e "apoiando" as novas medidas, isto porque? 

 

Estas novas medidas vão sobretudo favorecer os já favorecidos. Com esta nova medida que todos vamos ter que suportar (aumento do iva) vai ser para favorecer quem tem reformas entre os 1.200 e 4.631 euros, deixando este grupo a contribuir menos de 289 milhões de euros. 

 

"Os pensionistas que recebem pensões de valor intermédio (entre os 1200 e os 4600 euros) serão os principais beneficiados com a nova Contribuição de Sustentabilidade, que substituirá, em 2015, a Contribuição Extraordinária de Solidariedade."

 

 

Renascença pediu ao economista Miguel Coelho, especialista em Segurança Social para explicar as novas medidas,

 

"Para uma pensão de 1200 euros, exemplifica, o ganho mensal que um pensionista terá face ao regime actual situa-se nos 42,86% - isto é, pagará menos 18 euros de contribuição para o Estado do que actualmente, com a CES. Se a pensão se situar nos 4.631 euros, esse ganho será de 65% (cerca de 300 euros), refere o especialista."

 

fonte : http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=147303

 

Ou seja, vamos andar a pagar mais de IVA para que haja uma contribuição menor dos que ganham 1200 a 4600 de pensões. 

 

E a minha pergunta inicial está esclarecida, não existe manifestações, os sindicatos e partidos da oposição não se vão revoltar porque são estes que estão no escalão de 1200 a 4600€ que vão beneficiar. 

 

Sendo que a média das pensões na função pública é de 1.263,51 euros (curioso que quem vai beneficiar são quem recebe mais de 1200 euros?!) e são estes os ÚNICOS que se manifestam nas ruas através dos sindicatos, o governo deu-lhes mais um mimo para se calarem, mimo esse que todos vamos ter que pagar. 

 

A distribuição de rendimentos de forma equitativo (de forma igualitária) é um dos principais papeis do estado ( na teoria) que não se verifica nem hoje nem nunca se vai verificar, pelo contrario, o estado é um dos principais organismos que contribuiu e contribui para uma maior desigualdade entre a população. Relembrando que a média das pensões no privado é de 481€ e que para os funcionários públicos é de 1.263,51 euros. 

 

Sendo assim, e por ingenuidade minha, que referi neste post que a medida de um novo corte nas pensões mais altas era uma excelente medida, deixa de ter efeito, isto porque, tem um corte maior, mas parte desse dinheiro vai ser para pagar as pensões deste grupo, com o agravamente, que todos nós ainda vamos pagar essas mesmas pensões através do IVA, sendo que este grupo acaba no final por ser beneficiado. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 12:21



"A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo."

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