Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A pior coisa que pode acontecer a uma empresa, fazer uma demonstração pública da eficácia de um produto e falhar na demonstração, mas o pior é quando se mete em risco a saúde de uma pessoa.
A Volvo queria fazer uma demonstração em público do seu sistema de proteção de peões na Republica Dominicana, mas nem tudo correu bem como podemos ver no vídeo.
Mas não é a primeira vez que a Volvo falha em demonstrações públicos, não é a primeira vez nem a segunda. O pesadelo para a Volvo já tinha acontecido anteriormente, desta vez para demonstrar a eficácia do seu sistema de Collision Warning with Auto Brake a Volvo chamou os jornalistas do mundo inteiro, mas o resultado não foi o esperado
Mas a Volvo não fica por aqui nas suas grandes falhas em demonstrações públicas, apesar disso, desta vez (e para o bem de todos) utilizou um boneco para mostrar ao mundo a eficácia do seu sistema que quando detecta um peão faz parar o carro imediatamente, mas como já devem estar a imaginar, não foi isso que aconteceu
Os técnicos da Vovo quiseram repetir a experiencia com o boneco, mas por várias vezes o boneco foi atropelado, a Volvo refere que que o sistema funcionou corretamente em 99,7% das experiencias já realizadas, pouca sorte para a Volvo que 0,3% da probabilidade de o sistema falhar sejam sempre em eventos públicos.
A Volvo é uma marca Sueca que se quer afirmar como uma marca premium para fazer concorrência à Mercedes, BMW e Audi, mas assim não vão lá, ou param de fazer eventos públicos ou tem mesmo que melhorar os sistemas de segurança.
O ursinho debochado e Mark Wahlberg estão de volta em «Ted 2» e o novo trailer promete ainda mais comportamentos transgressores.
Adorei o primeiro filme, que está cheio de humor e dá para muitas gargalhadas, e ao que parece o segundo filme está prestes a chegar e com a mesma dose de humor.
Chegou a altura que Ted decide ser pai, mas a situação não é facil.
Estreia 25 de junho em Portugal.
Em 2014 foi um ano em que muitos países conseguiram manter ou aumentar a exportações, dos 30 maiores países exportadores, 15 tiveram um crescimento no valor exportado, enquanto 5 ficaram na mesma e 10 tiveram quedas.
De salientar a grande diferença no número de exportações entre o primeiro e o segundo país neste top 10. No que toca a exportações a china domina e deixa os Estados Unidos para trás com uma boa margem.
Já a Alemanha apróxima-se dos Estados Unidos, o que não deixa de ser improssionante a capacidade exportadora da Alemanha.
Valor total | US$ 2,34 trilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 12,4% |
Em relação a 2013 | aumento de 6% |
Valor total | US$ 1,62 trilhão |
---|---|
Parcela do comércio global | 8,6% |
Em relação a 2013 | aumento de 3% |
Valor total | US$ 1,51 trilhão |
---|---|
Parcela do comércio global | 8,0% |
Em relação a 2013 | aumento de 4% |
Valor total | US$ 684 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 3,6% |
Em relação a 2013 | queda de 4% |
Valor total | US$ 672 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 3,6% |
Em relação a 2013 | Igual |
Valor total | US$ 583 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 3,1% |
Em relação a 2013 |
Igual |
Valor total | US$ 573 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 3,0% |
Em relação a 2013 | aumento de 2% |
Valor total | US$ 529 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 2,8% |
Em relação a 2013 | aumento de 2% |
Valor total | US$ 524 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 2,8% |
Em relação a 2013 | queda de 2% |
Valor total | US$ 507 bilhões |
---|---|
Parcela do comércio global | 2,7% |
Em relação a 2013 | queda de 6% |
Portugal tem uma dívida enorme, apenas existe 4 países no mundo à frente de Portugal no que toca a divida.
Apresento a lista dos 14 países mais endividados, mas para surpresa de muitos, muitos desses países são bem vistos no mundos das finanças.
E como quem faz um país não é apenas o Estado, mas também as famílias e as empresas, esta lista tem em conta a divida do Estado, famílias e empresas.
De ter em conta que Portugal está em quarto lugar, atrás do Japão, Irlanda e Singapura. No caso português a maior fatia da divida pertence ao Estado, mas não se pode dizer que a dívida é apenas do Estado, até porque existe uma participação significativa das empresas e famílias.
Obviamente que existe outros fatores a ter em conta para avaliar a situação financeira de um país, como prazos, capacidade de produção, juros a pagar...
1- Japão 400% do PIB
Governo | 234% |
Empresas | 101% |
Famílias | 65% |
2. Irlanda: 390% do PIB
Governo | 115% |
Empresas | 189% |
Famílias | 85% |
3. Singapura: 382% do PIB
Governo | 105% |
Empresas | 201% |
Famílias | 76% |
4. Portugal: 358% do PIB
Governo | 148% |
Empresas | 127% |
Famílias | 83% |
5. Bélgica: 327% do PIB
Governo | 135% |
Empresas | 136% |
Famílias | 56% |
6. Holanda: 325% do PIB
Governo | 83% |
Empresas | 127% |
Famílias | 115% |
7. Grécia: 317% do PIB
Governo | 183% |
Empresas | 68% |
Famílias | 65% |
8. Espanha: 313% do PIB
Governo | 132% |
Empresas | 108% |
Famílias | 73% |
9. Dinamarca: 302% do PIB
Governo | 60% |
Empresas | 114% |
Famílias | 129% |
10. Suécia: 290% do PIB
Governo | 42% |
Empresas | 165% |
Famílias | 82% |
11. França: 280% do PIB
Governo | 104% |
Empresas | 121% |
Famílias | 56% |
12. Itália: 259% do PIB
Governo | 139% |
Empresas | 77% |
Famílias | 43% |
13. Reino Unido: 252% do PIB
Governo | 92% |
Empresas | 74% |
Famílias | 86% |
14. Noruega: 244% do PIB
Governo | 34% |
Empresas | 86% |
Famílias | 124% |
Os números são de um relatório da McKinsey e se referem ao segundo trimestre de 2014.
Eu adoro séries de animação, e esta série tem muita comédia, ação e fantasia que me vai deixar agarrado ao ecrã.
A figura principal é o Gato das Botas, um dos mais divertidos parceiros de Shrek, chega à televisão com «The Adventures of Puss in Boots», da DreamWorks Animation.
O projeto estreou em janeiro e os primeiros cinco episódios já estrearam na plataforma de conteúdos digitais Netflix, esperando-se uma primeira temporada de 26 episódios com cerca de 23 minutos cada.
Paulo Morais é professor universitário, vice-presidente da associação cívica Transparência e Integridade e vai apresentar a sua candidatura à corrida Presidencial da Republica.
Paulo Morais já é conhecido por condenar e lutar contra a corrupção e vai ser a corrupção a sua principal bandeira politica.
Na sua "luta" contra a corrupção originou o seu livro "Da Corrupção à Crise", participa ativamente em vários programas de informação onde combate a corrupção e muitas vezes a denuncia.
Sendo eu uma pessoa convicta que a corrupção é o maior problema de Portugal e que é necessário combater e responsabilizar os culpados, só posso ficar feliz por haver uma candidatura de uma pessoa que "defende" o mesmo.
Mas, não deixa de ser "irónico" que quem luta contra a corrupção do lado de fora mais tarde quer "beneficiar" dela do lado "de dentro". Temos o exemplo do Sr Marinho Pinto que se fez passar pelo Salvador da Nação e depois ao que parece estava mais interessado em melhor as condições de vida dos órgãos de Soberania do que as condições da restante População.
Os 50 anos da história do carro dos sonhos.
E com a ajuda de Vaughn Gitten Jr., piloto oficial da Ford nos campeonatos de Drift nos EUA, que lembra como em 50 anos os Mustang sempre tiveram potência, velocidades e muita, mas mesmo, muita paródia. Um vídeo a ver com o som bem alto!
Depois das negociações da Grécia os resultados são os menos maus e os menos bons, isto é, fica tudo na mesma.
O novo governo Grego mostrou que está disposto a tentar cumprir o que prometeu nas eleições (mesmo sabendo que as suas promessas eleitorais eram impossíveis de cumprir). Mesmo não conseguido renegociar a divida, mesmo não conseguindo por fim à austeridade, consegue mais tempo para apresentar novas medidas de austeridade (ou não) para reduzir a divida.
Na minha opinião o governo Grego ainda não mostrou trabalho mas já mostrou ter vontade. Neste momento tudo vai depender das propostas que vai apresentar que podem ser:
- Mais austeridade, neste caso o governo Grego apenas segue o caminho mais fácil (assim como Portugal está a fazer.)
- As proposta estão focalizadas nos problemas reais da Grécia nos problemas que originaram a crise grega. ( É sempre o caminho mais difícil, terminar com a corrupção, com os desvios de dinheiro, enfrentar os poderosos... mas podem ser a solução)
- Enfrentar a Europa e as entidades credoras dizendo não pagam e não aceitam as condições impostas, consequencia, saída do Euro e um mundo de incertezas com muitos muitos riscos para a Grécia. (Por momentos pensem que era este o caminho que o novo governo Grego iria seguir.)
Como já referi anteriormente o governo Grego começou da pior maneira, prometendo melhores condições para os Gregos ( aumento dos salários, redução de impostos...) e a solução era não pagar aos credores ( renegociação da divida), prometeu o impossível, mas a verdade é que prometeu e tentou o impossível. O facto de ter tentado cumprir o que prometeu (mesmo sendo impossível) já não é mau. Este governo não entrou da melhor maneira, mas ainda pode apresentar soluções possíveis e desta vez focadas nos problemas gregos. A minha opinião sobre o governo grego vai depender nas suas prioridades nas novas propostas.
Eu sou contra a renegociação da divida para manter o problema, mas sou a favor e acho justo a renegociação da divida se o objetivo principal for resolver os principais problemas Gregos (combate à corrupção).
-Dias antes das eleições gregas os bancos perderam 14 mil milhões em depósitos que se traduz no medo dos gregos em perder o dinheiro investido em depósitos.
-Os juros da divida grega a dez anos está nos 12,5% que tendem a aumentar (juros da divida portuguesa está nos 2,5%)
-A bolsa grega perde 11% desde a vitória de Syriza
-A Grécia vai no segundo resgate, provavelmente a caminho do terceiro, Portugal teve um único resgate. A Grécia já pediu 300 mil milhões de euros, Portugal 78 mil milhões de euros
O grande vencedor das eleições foi Syriza, ganhou muito pelas suas promessas eleitorais como:
- Renegociar a dívida de quase R$ 700 bilhões resultante da ajuda recebida pela Grécia de três organismos internacionais - União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional.
-Aumento do salário mínimo de 580 para 751 euros
- Baixar impostos
Syriza ganha eleições a prometer o que não pode cumprir, as suas promessas eleitorais implicam aumentar ainda mais a divida e pedir aos credores o perdão da divida já criada. Pretende fazer frente às instituições que está completamente dependente e que não pode sobreviver sem o dinheiro destas. Mas mesmo assim ganha as eleições sem pretender enfrentar o problema que originou a crise Grega.
A Grécia está na situação que está (assim como Portugal) devido à corrupção, ao aumento constante da divida para favorecer corruptos, desvios de dinheiro. A Europa (Alemanha) pode perdoar a divida, mas o problema vai continuar se este não for enfrentado. A Grécia no ranking dos países mais corruptos está no nº1, Portugal ocupa o 3º lugar.
Não enfrentar o problema, prometer o que não pode cumprir, enfrentar as instituições que está completamente dependente e pedir perdão para resolver os problemas, não é a solução.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.