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Não foi as eleições, não foi fazer frente ao atual governo, o grande desafio do Seguro é e sempre foi conseguir-se manter à frente do PS.
Sempre me questionei da intensão do PS em eleger o Seguro para a frente do partido, será que não foi uma estratégia, se todos sabíamos que iriamos ficar dependentes da troika, que o partido atual iria ficar mal visto pelos portugueses devido à obrigação de austeridade, sabendo que, o Seguro por mais crises politicas que houvesse ( e houve) nunca iria conseguir deitar o governo abaixo, assim, passava os tempos difíceis para depois meter um verdadeiro candidato para as próximas eleições.
Claro que não deve ter sido nada disso, mas se foi, foi muito bem jogado.
De qualquer das formas, iremos ver o que vale o Seguro, se o Passos Coelho aguentou com várias crises politicas, com pressão de partidos, sindicatos... será que Seguro irá aguentar com a uma crise que está apenas no seu partido, sem ter pressões externas a não ser partidárias?
Se o Seguro aguentar a forte concorrência do Sr. Costa, podemos dizer que Seguro é mais forte e capaz do que faz parecer, se não aguentar é porque não tem competências para estar à frente do País..... ( na verdade, o Passos também não tem competências para estar à frente do país, mas que é persistente, isso é)
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