O jornal americano de maior tiragem o "USA Today" elegeu pelo segundo ano consecutivo Portugal como melhor país europeu.
"Portugal é menos icónico do que os países famosos, mas oferece uma riqueza de oportunidades aos viajantes: aldeias de charme, comida excelente, música regional fascinante, oportunidades culturais, uma costa bonita e até surf de categoria mundial". O cartão de visita que surge no USA Today (o jornal que mais vende nos EUA, com uma circulação acima dos 1,6 milhões de exemplares diários) ilustra bem o charme que nos é atribuído. Desta vez, Portugal foi eleito pelos leitores de todo o mundo do jornal como o melhor destino da Europa em 2015 - tal como já havia sucedido em 2014. A votação foi uma das mais renhidas, mas ainda assim o País, "muitas vezes subestimado, tem toda a pompa para ser uma bonita cidade europeia", sublinha o jornal, deixando para trás destinos como Itália, Aústria e Alemanha, em segundo, terceiro e quarto lugares.
"Portugal, aparentemente, roubou os corações dos nossos leitores, assegurando o maior número de votos", refere o USA Today.
Uma organização norte-americana a “Ad Council” lançou um vídeo de sensibilização contra a discriminação. “O Amor Não Tem Rótulos” é o nome deste projeto.
A Rússia não larga a Ucrânia, nem mesmo depois da ameaça dos EUA, mas afinal qual o interesse que os russos têm na Ucrânia.
O EUA ameaçou numa postura agressivo a Rússia com sanções, reduzindo os laços comerciaias e de investimento, quebrando a cooperação economia existente entre o EUA e a Rússia.
O problema é que a Russia ameaçou numa postura ainda mais agressiva os EUA, dizendo que a Rússia "reduzirá a zero" a sua dependência económica dos Estados Unidos.
"Encontraremos um meio de reduzir a nossa dependência financeira dos Estados Unidos, mas tiraremos dessas sanções grande vantagem", declarou Serguei Glaziev à agência pública Ria Novosti.
"As tentativas de aplicar sanções contra a Rússia levarão ao colapso o sistema financeiro norte-americano e ao fim da dominância dos EUA no sistema financeiro mundial", acrescentou.
Mas afinal qual o interesse na rússia na ucrania para fazer frente aos EUA?
Será as reservas de petróleo e de gás existentes que já foram excessivamente exploradas durante o período soviético?
Nada disso, o que está aqui em causa é a Crimeia, penisula do sul do país onde se fala russo e está localizada a frota da Rússia no Mar Negro.
A Rússia diz que apenas enviou militares para a Crimeira para portecção dos cidadões e soldados russos. Actualmente quase 60% da população é de etnia russa; 24% ucraniana e cerca de 12% tártaros. Os tártaros são tradicionalmente muçulmanos.
Na verdade, já foram enviados mais do que 16 mil militares russos para a Crimeia, o clima lá não é de qualquer violência ou cenário de guerra, pelo contrario. A maioria da população da Crimeia está muito feliz com a chegada dos russos. Lembrem-se que a maioria da população é de origem russa e foi contra as manifestações na praça de Kiev. Ficaram em pânico quando o governo de Yanoukovich caiu.
Neste caso não sou completamente contra a Rússia, eles têm uma base militar e cidadãos na Crimeia, ainda não entraram em guerra (propriamente dita) e para além disse eles tinham um acordo para explorar a Crimeira com o antigo governo Ucraniano, ou seja, não invadiram a Crimeia do nada.
Por outro lado, não me parece que a grande preocupação do novo governo Ucraniano seja a Crimeira, onde a maioria das pessoas são Russas e apenas tem material de Guerra. Acho que o novo governo deveria estar mais preocupado em como garantir emprego, alimentação, um sistema de saúde para a população que teve de lutar contra a corrupção.
O mesmo penso da UE e dos EUA em que estão muito preocupados com a Rússia e pouco preocupados com as pessoas que vivem na miséria na Ucrânia.
Se a Rússia apenas pretender defender os seus materiais e os cidadãos da Crimeia, não vejo razão nenhuma para esta polémica toda, sim porque não me parece que a Rússia queira conquistar a Ucrânia. Para além disso é a própria população da Crimeia que querem lá a Rússia para se proteger. Por isso não percebo qual o motivo desta guerra toda.
O video que se segue explica muito bem como funciona o sistema na América, como está a ser feita a distribuição de rendimentos.
Um exemplo, sempre que uma grande empresa têm elevados lucros, isso significa que todos os trabalhadores são responsáveis por isso, desde a pessoa que produz ao gestor..... (todos os postos de trabalho dessa empresa são importantes e dependem um dos outros) mas quando toca na distribuição de rendimentos dentro dessa empresa, a distribuição funciona de forma injusta e isso acontece na sociedade.
Isto segundo o economista alemão Joachim Starbatty, que vem dizer que a Grécia deveria sair do Euro, que Portugal vai pedir perdão da dívida e que a França vai entrar em crise no curto prazo.
«Primeiro virá o perdão da dívida à Grécia, que vai afetar os credores públicos. Ou seja, o governo federal [da Alemanha] terá de incluir no [seu] orçamento um incumprimento de milhares de milhões [de euros]», alerta Joachim Starbatty em entrevista ao jornal alemão «Die Welt».
Grécia «devia sair do euro»
Em seguida, chegará «o perdão parcial da dívida de Portugal», o que «para os contribuintes alemães» traduzir-se-á em «mais uma perda de milhares de milhões», considera o professor da Universidade de Tubinga, no sul do país.
A França
«O desemprego em França subiu para os 11%, a economia está a estagnar, porque a indústria [francesa] já não é competitiva internacionalmente (...) e há uma necessidade premente de reformar a área da política social», sustenta.
«Quando isso for evidente, o país terá de pagar juros mais altos aquando do seu refinanciamento. E não vai aguentar», afirma.
A verdade é que haveria lógica no pensamento deste economista, uma vez que os Alemães estão a emprestar dinheiro, não seria justo para eles não o receberem de volta, no caso de vir a haver perdão da divida.
Agora o que ele não diz é quanto é que a Alemanha está a enriquecer com a crise Europeia.
Como a Alemanha está a ganhar com a crise Europeia.
-Ganham com a descida dos juros da divida alemã (já poupou 41 mil milhões de euros com a crise dos outros)
- Recebem dinheiro a juros muito baixos e emprestam o dinheiro aos países em crise a juros muito superiores (um exemplo não real, Alemanha recebe milhões de Euros a 1% de juro e empresta a Portugal/ Grécia... a 3%).
- Consegue aumentar as exportações, pois não deixa os outros países crescerem para fazer concorrência, ou seja elimina possíveis concorrentes (Eu nunca percebi como é que a França é a segunda maior Economia da Europa e não consegue fazer frente ao domínio da Alemanha, pelo contrário está cada vez mais pobre, assim, a Alemanha deixa de ter concorrência da França num dos principais sectores das economias de ambos os países, construção de automóveis).
- Consegue atrair jovens qualificados de outros países. Sabemos que a Alemanha juntamente com Portugal é um dos países mais envelhecidos, e é necessário atrair jovens a curto prazo.
Porque não mudar o nome de União Europeia para União Alemã?
Porque é que os outros países não tem qualquer poder em relação à Europa. Os outros países que estão fora do continente europeu, já vem a Europa como sendo o continente Alemão não apenas informalmente, mas também formalmente. Um exemplo é o caso da espionagem da América à Europa, em que Obama se mostrou disponível para se reunir com a Merkel (quem é a Markel? é a presidente da Alemanha, a espionagem foi feita na Alemanha? não, mas sim à Europa.) para esclarecer o assunto da espionagem.
Ou seja, Obama pediu para falar com a Presidente da Europa ( Markel quem é quem manda verdadeiramente na Europa), por sua vez a Presidente da Europa ( Markel) pelos vistos não gostou e antes de ser eleita pelos os nossos superiores ( os cidadãos da Alemanha, que tem a grande responsabilidade de eleger o novo presidente da Europa) veio a público dizer que se for eleita novamente como presidente da Europa vai sancionar a América pela espionagem ao seu continente.
Parece anedota mas é verdade, a Markel na sua campanha eleitoral fala sobre "sanções da Europa contra espionagem americana" e sobre politicas a praticar na Europa.
Eu pergunto. MAS ELA VAI A ELEIÇÕES NA ALEMANHA OU NA EUROPA? é que se for na Europa eu acho que também deveria ter direito a votar.