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Em 2009 Costa tinha o discurso do vídeo abaixo, que até parece o inverso do que está a fazer atualmente.
Apesar disso, eu não vejo mal nenhum o facto de António Costa estar a negociar ou debater ideias com os outros partidos, até acho bem.
O que eu não acredito é que António Costa consiga criar governo com a esquerda que o criticava, esquerda que passou a campanha toda a dizer que não existia diferenças entre PS e PSD.
Mas a verdade, as maiores diferenças nas propostas de campanha foram mesmo entre os vários partidos de esquerda.... Nas ideias quem está mais próximo é mesmo o PS e PSD.
É impossível criar governo com tamanhas diferenças na esquerda, com propostas de campanha referentes à saída do euro e o seu inverso... Na verdade na politica tudo é possível, e o que se disse em campanha contra o PS agora já não conta.
Eu não entendo o que se define como "direita" ou como "esquerda" o que me interessa são as ideias para o país.
E o que é melhor para o país? fu*k isso é o que menos interessa na politica quando se trata de poleiro.
Mapa coloca os países de acordo com o tamanho da sua dívida, nunca vi Portugual tão grande no Mapa.
o site de informações de custos HowMuch.Net criou um mapa em que os países têm tamanho equivalente ao da sua relação dívida/PIB. A escala de cor mostra a taxa de crescimento em 2014.
Depois de apurados os votos dos portugueses parece que não existe derrotados nem vencedores.
O PSD/CDS-PP ficou na frente mas perde a maioria, na teoria são os mesmos que vão governar, mas na prática e ao contrário do passado, apenas vão governar se os outros partidos assim o quiserem.
O PS que no inicio tinha tudo para ganhar estas legislativas com maioria absoluta, perde pela péssima campanha que fez, pelas sombras do passado, pela arrogância do presente e pela ausência de alternativas para o futuro. Na teoria não ganha, e não tem poder de governar, na prática ganhou um poder enorme em que o PSD/CDS tem de pedir autorização ao PS para governar.
Fico triste quando existe 16 partidos que estão presentes no boletim de voto, mas para os Portugueses apenas existem 2 partidos e mais 3 para para alguns demonstrar o descontentamento, os Portugueses mostraram mais uma vez que são fieis aos mesmos partidos. Mas fico ainda mais triste quando existe 16 partidos e nenhum deles apresenta alternativas sérias nem para governar, nem para discutir assuntos que apesar de ser importantes são sempre esquecidos na assembleia.
Mas o que interessa agora é o resultado final, o PS tem de assumir um acordo com o PSD, até porque se não o fizer, o PS arrisca-se a ficar ainda mais mal na fotografia, se o PS obrigar uma segunda ronda acredito que irá perder e neste caso em tudo.
O país tem aqui uma oportunidade para juntar os recursos dos vários partidos e criar em conjunto um plano de recuperação da economia, para combater o desemprego, melhorar o ensino e a saúde tornados mais eficientes e menos gastadores de recursos.
Vamos ver qual será o primeiro partido a não aguentar a pressão.
Em 2014 foi um ano em que muitos países conseguiram manter ou aumentar a exportações, dos 30 maiores países exportadores, 15 tiveram um crescimento no valor exportado, enquanto 5 ficaram na mesma e 10 tiveram quedas.
De salientar a grande diferença no número de exportações entre o primeiro e o segundo país neste top 10. No que toca a exportações a china domina e deixa os Estados Unidos para trás com uma boa margem.
Já a Alemanha apróxima-se dos Estados Unidos, o que não deixa de ser improssionante a capacidade exportadora da Alemanha.
Valor total | US$ 2,34 trilhões |
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Parcela do comércio global | 12,4% |
Em relação a 2013 | aumento de 6% |
Valor total | US$ 1,62 trilhão |
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Parcela do comércio global | 8,6% |
Em relação a 2013 | aumento de 3% |
Valor total | US$ 1,51 trilhão |
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Parcela do comércio global | 8,0% |
Em relação a 2013 | aumento de 4% |
Valor total | US$ 684 bilhões |
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Parcela do comércio global | 3,6% |
Em relação a 2013 | queda de 4% |
Valor total | US$ 672 bilhões |
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Parcela do comércio global | 3,6% |
Em relação a 2013 | Igual |
Valor total | US$ 583 bilhões |
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Parcela do comércio global | 3,1% |
Em relação a 2013 |
Igual |
Valor total | US$ 573 bilhões |
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Parcela do comércio global | 3,0% |
Em relação a 2013 | aumento de 2% |
Valor total | US$ 529 bilhões |
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Parcela do comércio global | 2,8% |
Em relação a 2013 | aumento de 2% |
Valor total | US$ 524 bilhões |
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Parcela do comércio global | 2,8% |
Em relação a 2013 | queda de 2% |
Valor total | US$ 507 bilhões |
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Parcela do comércio global | 2,7% |
Em relação a 2013 | queda de 6% |
Portugal tem uma dívida enorme, apenas existe 4 países no mundo à frente de Portugal no que toca a divida.
Apresento a lista dos 14 países mais endividados, mas para surpresa de muitos, muitos desses países são bem vistos no mundos das finanças.
E como quem faz um país não é apenas o Estado, mas também as famílias e as empresas, esta lista tem em conta a divida do Estado, famílias e empresas.
De ter em conta que Portugal está em quarto lugar, atrás do Japão, Irlanda e Singapura. No caso português a maior fatia da divida pertence ao Estado, mas não se pode dizer que a dívida é apenas do Estado, até porque existe uma participação significativa das empresas e famílias.
Obviamente que existe outros fatores a ter em conta para avaliar a situação financeira de um país, como prazos, capacidade de produção, juros a pagar...
1- Japão 400% do PIB
Governo | 234% |
Empresas | 101% |
Famílias | 65% |
2. Irlanda: 390% do PIB
Governo | 115% |
Empresas | 189% |
Famílias | 85% |
3. Singapura: 382% do PIB
Governo | 105% |
Empresas | 201% |
Famílias | 76% |
4. Portugal: 358% do PIB
Governo | 148% |
Empresas | 127% |
Famílias | 83% |
5. Bélgica: 327% do PIB
Governo | 135% |
Empresas | 136% |
Famílias | 56% |
6. Holanda: 325% do PIB
Governo | 83% |
Empresas | 127% |
Famílias | 115% |
7. Grécia: 317% do PIB
Governo | 183% |
Empresas | 68% |
Famílias | 65% |
8. Espanha: 313% do PIB
Governo | 132% |
Empresas | 108% |
Famílias | 73% |
9. Dinamarca: 302% do PIB
Governo | 60% |
Empresas | 114% |
Famílias | 129% |
10. Suécia: 290% do PIB
Governo | 42% |
Empresas | 165% |
Famílias | 82% |
11. França: 280% do PIB
Governo | 104% |
Empresas | 121% |
Famílias | 56% |
12. Itália: 259% do PIB
Governo | 139% |
Empresas | 77% |
Famílias | 43% |
13. Reino Unido: 252% do PIB
Governo | 92% |
Empresas | 74% |
Famílias | 86% |
14. Noruega: 244% do PIB
Governo | 34% |
Empresas | 86% |
Famílias | 124% |
Os números são de um relatório da McKinsey e se referem ao segundo trimestre de 2014.
Paulo Morais é professor universitário, vice-presidente da associação cívica Transparência e Integridade e vai apresentar a sua candidatura à corrida Presidencial da Republica.
Paulo Morais já é conhecido por condenar e lutar contra a corrupção e vai ser a corrupção a sua principal bandeira politica.
Na sua "luta" contra a corrupção originou o seu livro "Da Corrupção à Crise", participa ativamente em vários programas de informação onde combate a corrupção e muitas vezes a denuncia.
Sendo eu uma pessoa convicta que a corrupção é o maior problema de Portugal e que é necessário combater e responsabilizar os culpados, só posso ficar feliz por haver uma candidatura de uma pessoa que "defende" o mesmo.
Mas, não deixa de ser "irónico" que quem luta contra a corrupção do lado de fora mais tarde quer "beneficiar" dela do lado "de dentro". Temos o exemplo do Sr Marinho Pinto que se fez passar pelo Salvador da Nação e depois ao que parece estava mais interessado em melhor as condições de vida dos órgãos de Soberania do que as condições da restante População.
A Alemanha consegue um emprestimo com juros negativos, isto é, quem empresta dinheiro a Alemanha não recebe os juros e no final perde dinheiro.
"Pela primeira vez na história para este prazo de empréstimos o mercado aceita emprestar dinheiro à Alemanha a 5 anos com taxas negativas. O governo federal alemão emitiu hoje obrigações do tesouro a 5 anos que foram subscritas a uma taxa ligeiramente negativa o que implica que em cada período de pagamento de juros ao longo destes 5 anos que decorrem até à devolução do capital emprestado, os credores aceitam perder um pouco do capital em vez de receberem juros."
Fonte: http://economiafinancas.com/
Isto só é possivel porque existe países em crise, por haver países em crise e sobre austeridade (e a Alemanha faz uma força para que isso aconteça para lucrar, obvio) é seguro emprestar dinheiro a Alemanha. Por e simplesmente não existe risco da Alemanha não pagar.
Já referi muitas vezes neste blog que a União Europeia é uma União Alema, ou que de UNIÃO Europeia tem muito pouco, que quem mais está a beneficiar com a crise é a Alemanha, que para a Alemanha a austeridade nos países em crise é sinonimo de mais lucro, para a Alemanha interesse haver países em crise.
Pode ver os meus comentários anteriores sobre como a Alemanha beneficia com a crise nos seguintes links:
Num dos post anteriores referi que o novo governo grego entrou da pior maneira, isto porque ganhou as eleições com promessas eleitorais que não podia cumprir. Post de opinião
Nas novas proposta apenas poderia optar por:
- Austeridade ( caminho mais fácil)
- Focar-se no problema ( como a corrupção)
- Sair do Euro
Na carta de intenções que a Grécia apresentou, parece que a escolha vai para a austeridade, do problema pouco se fala. Do que estive a ler das intenções do governo grego não existe nada de muito especifico, não se entra em grandes detalhes, a linguagem usada é de optimismo (mesmo que o resultado não seja muito animador) talvez para não assustar os gregos.
Despesa pública
Pois bem, parece que vai haver cortes na Saúde, na Educação, nas Autarquias e Benefícios Sociais, mas isto tudo vai ser bom pois vai melhorar a qualidade dos serviços médicos, assegurar o acesso universal aos serviços públicos - Parece um contraditório, optimismo para disfarçar austeridade.
Rever e controlar a despesa pública em todos os sectores (educação, defesa, transportes, autarquias e benefícios socais). Identificar poupanças em todas as áreas e racionalizar as despesas que não as de salários e de pensões- que o governo grego classifica de "espantosas" e quantifica em 56% da despesa total. Implementar legislação para o conseguir. Controlar a despesa com saúde e melhorar a qualidade dos serviços médicos. Assegurar o acesso universal ao serviços público de saúde.
Política fiscal
Reformar o IVA, racionalizar as taxas do IVA para maximizar as receitas, ou seja aumentar do IVA. Mas sem meter em causa um impacto negativo em termos de justiça social. Mais uma vez, parece austeridade disfarçada com otimismo para os gregos.
Reformar o IVA. O objectivo é promover o combate à fraude e evasão fiscais. O IVA será "racionalizado" no que toca às taxas deste imposto. Para isso, as taxas serão racionalizadas de uma forma que permita maximizar as receitas sem que isso provoque um impacto negativo em termos de justiça social, e que ao mesmo tempo limite as excepções existentes, ao eliminar vantagens consideradas que não sejam consideradas razoáveis. Rever códigos fiscais no investimento e no imposto sobre o rendimento. Alargar a definição de fraude e evasão fiscais, acabando com regras sobre imunidade fiscal.
Pensões
Corte nas pensões e nos incentivos à reforma antecipada ( existia incentivos?). Estabelecer um ligação entre os descontos e os rendimentos ( ou seja cortes significativos nas pensões).
O governo grego compromete-se a rever o sistema de pensões com o objectivo de o modernizar. Para isso, vai unificar e racionalizar as políticas dirigidas ao sistema de pensões e eliminar os incentivos exagerados à reforma antecipada em toda a economia e, principalmente, no sector público e bancário. Consolidar os fundos de pensões de forma a obter poupanças. Estabelecer uma ligação (próxima) entre os descontos para o sistema de pensões e o rendimento, racionalizando benefícios, reforçando os incentivos para que o trabalho remunerado seja declarado e providenciando assistência aos empregados entre os 50 e os 65 anos.
Corrupção
No maior problema grego, não se diz nada de concreto (ainda diz menos), não diz o que vai fazer, mas diz que o combate à corrupção vai ser um prioridade a nível nacional, mas o que é que ele vai fazer? Talvez vá um Audi a concurso para quem pedir faturas?
O Executivo quer transformar o combate à corrupção numa prioridade nacional, pondo em funcionamento um plano nacional. O Governo propõe-se a quantificar metas de receita decorrente da luta contra a corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de tabaco e combustíveis.
Administração Pública
Corte nos salários e não aumentar os salários como tinha prometido.
O Governo propõe-se a reformar a tabela salarial do Estado para descomprimir a actual distribuição salarial - "Racionalizar" - palavra que normalmente significa "cortar" - os benefícios em espécie para os funcionários públicos. O Governo vai reduzir o número de ministérios (de 16 para dez), o número de consultores externos do Governo, os benefícios salariais em espécie de todos os titulares de cargos públicos.
Reformas laborais
Expandir as politicas ativas de emprego como o trabalho temporário - Trabalho precário.
Expandir as políticas activas de emprego, como as que oferecem trabalho temporário e a prazo a pessoas desempregadas. Melhorar os programas de formação e reactivação de desempregados de longa duração. Sobre o salário mínimo, o Governo admite que a subida gradual é um objectivo, mas diz que será feita em concertação com os parceiros sociais e as instituições europeias e internacionais (a troika) - a ideia é subir de acordo com ganhos de produtividade.
Combate à pobreza
Prestações sociais em espécie como senhas para trocar por alimentos - Esmolas para quem tem fome.
O Governo mantém a sua intenção de minorar o impacto do aumento da pobreza nos últimos anos - mas assume que este combate à pobreza não terá impacto orçamental negativo. O pilar nesta área parecem ser prestações sociais em espécie (como senhas para trocar por alimentos, por exemplo). O Governo sugere a intenção de estender a todo o país o projecto piloto de Rendimento Mínimo Garantido.
O governo grego entrou da pior maneira, prometeu mais benefícios ( aumento de salários, contratação para a função pública, menos impostos) sabendo que não podia cumprir, ganhou as eleições através de promessas eleitorais ridículas. Como é possível alguém ganhar eleições num país extremamente endividado, que não tem dinheiro, que sobrevive com dinheiro emprestado, vir dizer que vai aumentar a divida e a solução é não pagar a divida que já tem e ao mesmo tempo quer mais dinheiro emprestado.
Acho que a Europa não é solidária, que a União Europeia de união tem muito pouco (União Alemã), mas é estúpido não querer pagar a divida que se tem e ao mesmo tempo pedir mais dinheiro a essas mesmas entidades. Ninguém, nenhuma instituição vai emprestar dinheiro a quem lhes deve e promete não pagar o que deve - opá é lógico
Como referi num dos post anteriores, era necessário medidas para combater o problema, focar-se no problema e não em como manter o problema. O grande problema é a corrupção, e é nesse problema que se devem focar e só depois nos outros problemas como aumentar a produtividade.
O governo grego começou da pior maneira, tinha a oportunidade de apresentar propostas para combater o problema, mas apostou no caminho mais fácil, o da austeridade. Por isto tudo acho que este governo não é a solução.
Depois das negociações da Grécia os resultados são os menos maus e os menos bons, isto é, fica tudo na mesma.
O novo governo Grego mostrou que está disposto a tentar cumprir o que prometeu nas eleições (mesmo sabendo que as suas promessas eleitorais eram impossíveis de cumprir). Mesmo não conseguido renegociar a divida, mesmo não conseguindo por fim à austeridade, consegue mais tempo para apresentar novas medidas de austeridade (ou não) para reduzir a divida.
Na minha opinião o governo Grego ainda não mostrou trabalho mas já mostrou ter vontade. Neste momento tudo vai depender das propostas que vai apresentar que podem ser:
- Mais austeridade, neste caso o governo Grego apenas segue o caminho mais fácil (assim como Portugal está a fazer.)
- As proposta estão focalizadas nos problemas reais da Grécia nos problemas que originaram a crise grega. ( É sempre o caminho mais difícil, terminar com a corrupção, com os desvios de dinheiro, enfrentar os poderosos... mas podem ser a solução)
- Enfrentar a Europa e as entidades credoras dizendo não pagam e não aceitam as condições impostas, consequencia, saída do Euro e um mundo de incertezas com muitos muitos riscos para a Grécia. (Por momentos pensem que era este o caminho que o novo governo Grego iria seguir.)
Como já referi anteriormente o governo Grego começou da pior maneira, prometendo melhores condições para os Gregos ( aumento dos salários, redução de impostos...) e a solução era não pagar aos credores ( renegociação da divida), prometeu o impossível, mas a verdade é que prometeu e tentou o impossível. O facto de ter tentado cumprir o que prometeu (mesmo sendo impossível) já não é mau. Este governo não entrou da melhor maneira, mas ainda pode apresentar soluções possíveis e desta vez focadas nos problemas gregos. A minha opinião sobre o governo grego vai depender nas suas prioridades nas novas propostas.
Eu sou contra a renegociação da divida para manter o problema, mas sou a favor e acho justo a renegociação da divida se o objetivo principal for resolver os principais problemas Gregos (combate à corrupção).
O Banco Central Europeu anunciou esta quinta-feira que vai comprar dívida no valor de 60 mil milhões de euros por mês aos bancos dos países da Zona Euro.
Ao comprar dívida pública, o BCE vai dar dinheiro aos bancos, que ficam com mais capacidade para conceder créditos a privados (empresas e famílias) – essencialmente, o que Mario Draghi espera que aconteça.
Subindo o consumo, sobem os preços e a inflação (que é o aumento generalizado dos preços) e afasta-se o perigo de deflação.
fonte: http://rr.sapo.pt/
Dar dinheiro aos bancos em vez de dar dinheiro às famílias? A solução passa por endividar as famílias e as empresas privadas? Foi esta a grande solução encontrada pelo BCE?
Se o objetivo é aumentar o consumo porque não aumentar os salários? porque não investir nas pessoas em vez de investir nos bancos?
O BCE ao comprar dívida aos bancos, quais vão ser as garantias que estes vão beneficiar as familias?
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