Mapa coloca os países de acordo com o tamanho da sua dívida, nunca vi Portugual tão grande no Mapa.
o site de informações de custos HowMuch.Net criou um mapa em que os países têm tamanho equivalente ao da sua relação dívida/PIB. A escala de cor mostra a taxa de crescimento em 2014.
O jornal americano de maior tiragem o "USA Today" elegeu pelo segundo ano consecutivo Portugal como melhor país europeu.
"Portugal é menos icónico do que os países famosos, mas oferece uma riqueza de oportunidades aos viajantes: aldeias de charme, comida excelente, música regional fascinante, oportunidades culturais, uma costa bonita e até surf de categoria mundial". O cartão de visita que surge no USA Today (o jornal que mais vende nos EUA, com uma circulação acima dos 1,6 milhões de exemplares diários) ilustra bem o charme que nos é atribuído. Desta vez, Portugal foi eleito pelos leitores de todo o mundo do jornal como o melhor destino da Europa em 2015 - tal como já havia sucedido em 2014. A votação foi uma das mais renhidas, mas ainda assim o País, "muitas vezes subestimado, tem toda a pompa para ser uma bonita cidade europeia", sublinha o jornal, deixando para trás destinos como Itália, Aústria e Alemanha, em segundo, terceiro e quarto lugares.
"Portugal, aparentemente, roubou os corações dos nossos leitores, assegurando o maior número de votos", refere o USA Today.
E com a ajuda de Vaughn Gitten Jr., piloto oficial da Ford nos campeonatos de Drift nos EUA, que lembra como em 50 anos os Mustang sempre tiveram potência, velocidades e muita, mas mesmo, muita paródia. Um vídeo a ver com o som bem alto!
A Alemanha consegue um emprestimo com juros negativos, isto é, quem empresta dinheiro a Alemanha não recebe os juros e no final perde dinheiro.
"Pela primeira vez na história para este prazo de empréstimos o mercado aceita emprestar dinheiro à Alemanha a 5 anos com taxas negativas. O governo federal alemão emitiu hoje obrigações do tesouro a 5 anos que foram subscritas a uma taxa ligeiramente negativa o que implica que em cada período de pagamento de juros ao longo destes 5 anos que decorrem até à devolução do capital emprestado, os credores aceitam perder um pouco do capital em vez de receberem juros."
Fonte: http://economiafinancas.com/
Isto só é possivel porque existe países em crise, por haver países em crise e sobre austeridade (e a Alemanha faz uma força para que isso aconteça para lucrar, obvio) é seguro emprestar dinheiro a Alemanha. Por e simplesmente não existe risco da Alemanha não pagar.
Já referi muitas vezes neste blog que a União Europeia é uma União Alema, ou que de UNIÃO Europeia tem muito pouco, que quem mais está a beneficiar com a crise é a Alemanha, que para a Alemanha a austeridade nos países em crise é sinonimo de mais lucro, para a Alemanha interesse haver países em crise.
Pode ver os meus comentários anteriores sobre como a Alemanha beneficia com a crise nos seguintes links:
Num dos post anteriores referi que o novo governo grego entrou da pior maneira, isto porque ganhou as eleições com promessas eleitorais que não podia cumprir. Post de opinião
Nas novas proposta apenas poderia optar por:
- Austeridade ( caminho mais fácil)
- Focar-se no problema ( como a corrupção)
- Sair do Euro
Na carta de intenções que a Grécia apresentou, parece que a escolha vai para a austeridade, do problema pouco se fala. Do que estive a ler das intenções do governo grego não existe nada de muito especifico, não se entra em grandes detalhes, a linguagem usada é de optimismo (mesmo que o resultado não seja muito animador) talvez para não assustar os gregos.
Despesa pública
Pois bem, parece que vai haver cortes na Saúde, na Educação, nas Autarquias e Benefícios Sociais, mas isto tudo vai ser bom pois vai melhorar a qualidade dos serviços médicos, assegurar o acesso universal aos serviços públicos - Parece um contraditório, optimismo para disfarçar austeridade.
Rever e controlar a despesa pública em todos os sectores (educação, defesa, transportes, autarquias e benefícios socais). Identificar poupanças em todas as áreas e racionalizar as despesas que não as de salários e de pensões- que o governo grego classifica de "espantosas" e quantifica em 56% da despesa total. Implementar legislação para o conseguir. Controlar a despesa com saúde e melhorar a qualidade dos serviços médicos. Assegurar o acesso universal ao serviços público de saúde.
Política fiscal
Reformar o IVA, racionalizar as taxas do IVA para maximizar as receitas, ou seja aumentar do IVA. Mas sem meter em causa um impacto negativo em termos de justiça social. Mais uma vez, parece austeridade disfarçada com otimismo para os gregos.
Reformar o IVA. O objectivo é promover o combate à fraude e evasão fiscais. O IVA será "racionalizado" no que toca às taxas deste imposto. Para isso, as taxas serão racionalizadas de uma forma que permita maximizar as receitas sem que isso provoque um impacto negativo em termos de justiça social, e que ao mesmo tempo limite as excepções existentes, ao eliminar vantagens consideradas que não sejam consideradas razoáveis. Rever códigos fiscais no investimento e no imposto sobre o rendimento. Alargar a definição de fraude e evasão fiscais, acabando com regras sobre imunidade fiscal.
Pensões
Corte nas pensões e nos incentivos à reforma antecipada ( existia incentivos?). Estabelecer um ligação entre os descontos e os rendimentos ( ou seja cortes significativos nas pensões).
O governo grego compromete-se a rever o sistema de pensões com o objectivo de o modernizar. Para isso, vai unificar e racionalizar as políticas dirigidas ao sistema de pensões e eliminar os incentivos exagerados à reforma antecipada em toda a economia e, principalmente, no sector público e bancário. Consolidar os fundos de pensões de forma a obter poupanças. Estabelecer uma ligação (próxima) entre os descontos para o sistema de pensões e o rendimento, racionalizando benefícios, reforçando os incentivos para que o trabalho remunerado seja declarado e providenciando assistência aos empregados entre os 50 e os 65 anos.
Corrupção
No maior problema grego, não se diz nada de concreto (ainda diz menos), não diz o que vai fazer, mas diz que o combate à corrupção vai ser um prioridade a nível nacional, mas o que é que ele vai fazer? Talvez vá um Audi a concurso para quem pedir faturas?
O Executivo quer transformar o combate à corrupção numa prioridade nacional, pondo em funcionamento um plano nacional. O Governo propõe-se a quantificar metas de receita decorrente da luta contra a corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de tabaco e combustíveis.
Administração Pública
Corte nos salários e não aumentar os salários como tinha prometido.
O Governo propõe-se a reformar a tabela salarial do Estado para descomprimir a actual distribuição salarial - "Racionalizar" - palavra que normalmente significa "cortar" - os benefícios em espécie para os funcionários públicos. O Governo vai reduzir o número de ministérios (de 16 para dez), o número de consultores externos do Governo, os benefícios salariais em espécie de todos os titulares de cargos públicos.
Reformas laborais
Expandir as politicas ativas de emprego como o trabalho temporário - Trabalho precário.
Expandir as políticas activas de emprego, como as que oferecem trabalho temporário e a prazo a pessoas desempregadas. Melhorar os programas de formação e reactivação de desempregados de longa duração. Sobre o salário mínimo, o Governo admite que a subida gradual é um objectivo, mas diz que será feita em concertação com os parceiros sociais e as instituições europeias e internacionais (a troika) - a ideia é subir de acordo com ganhos de produtividade.
Combate à pobreza
Prestações sociais em espécie como senhas para trocar por alimentos - Esmolas para quem tem fome.
O Governo mantém a sua intenção de minorar o impacto do aumento da pobreza nos últimos anos - mas assume que este combate à pobreza não terá impacto orçamental negativo. O pilar nesta área parecem ser prestações sociais em espécie (como senhas para trocar por alimentos, por exemplo). O Governo sugere a intenção de estender a todo o país o projecto piloto de Rendimento Mínimo Garantido.
O governo grego entrou da pior maneira, prometeu mais benefícios ( aumento de salários, contratação para a função pública, menos impostos) sabendo que não podia cumprir, ganhou as eleições através de promessas eleitorais ridículas. Como é possível alguém ganhar eleições num país extremamente endividado, que não tem dinheiro, que sobrevive com dinheiro emprestado, vir dizer que vai aumentar a divida e a solução é não pagar a divida que já tem e ao mesmo tempo quer mais dinheiro emprestado.
Acho que a Europa não é solidária, que a União Europeia de união tem muito pouco (União Alemã), mas é estúpido não querer pagar a divida que se tem e ao mesmo tempo pedir mais dinheiro a essas mesmas entidades. Ninguém, nenhuma instituição vai emprestar dinheiro a quem lhes deve e promete não pagar o que deve - opá é lógico
Como referi num dos post anteriores, era necessário medidas para combater o problema, focar-se no problema e não em como manter o problema. O grande problema é a corrupção, e é nesse problema que se devem focar e só depois nos outros problemas como aumentar a produtividade.
O governo grego começou da pior maneira, tinha a oportunidade de apresentar propostas para combater o problema, mas apostou no caminho mais fácil, o da austeridade. Por isto tudo acho que este governo não é a solução.
Depois das negociações da Grécia os resultados são os menos maus e os menos bons, isto é, fica tudo na mesma.
O novo governo Grego mostrou que está disposto a tentar cumprir o que prometeu nas eleições (mesmo sabendo que as suas promessas eleitorais eram impossíveis de cumprir). Mesmo não conseguido renegociar a divida, mesmo não conseguindo por fim à austeridade, consegue mais tempo para apresentar novas medidas de austeridade (ou não) para reduzir a divida.
Na minha opinião o governo Grego ainda não mostrou trabalho mas já mostrou ter vontade. Neste momento tudo vai depender das propostas que vai apresentar que podem ser:
- Mais austeridade, neste caso o governo Grego apenas segue o caminho mais fácil (assim como Portugal está a fazer.)
- As proposta estão focalizadas nos problemas reais da Grécia nos problemas que originaram a crise grega. ( É sempre o caminho mais difícil, terminar com a corrupção, com os desvios de dinheiro, enfrentar os poderosos... mas podem ser a solução)
- Enfrentar a Europa e as entidades credoras dizendo não pagam e não aceitam as condições impostas, consequencia, saída do Euro e um mundo de incertezas com muitos muitos riscos para a Grécia. (Por momentos pensem que era este o caminho que o novo governo Grego iria seguir.)
Como já referi anteriormente o governo Grego começou da pior maneira, prometendo melhores condições para os Gregos ( aumento dos salários, redução de impostos...) e a solução era não pagar aos credores ( renegociação da divida), prometeu o impossível, mas a verdade é que prometeu e tentou o impossível. O facto de ter tentado cumprir o que prometeu (mesmo sendo impossível) já não é mau. Este governo não entrou da melhor maneira, mas ainda pode apresentar soluções possíveis e desta vez focadas nos problemas gregos. A minha opinião sobre o governo grego vai depender nas suas prioridades nas novas propostas.
Eu sou contra a renegociação da divida para manter o problema, mas sou a favor e acho justo a renegociação da divida se o objetivo principal for resolver os principais problemas Gregos (combate à corrupção).
- Culpo este governo (governo atual) por favorecer os mais fortes, por não lutar contra a corrupção, não criar politicas anticorrupção que sejam igual para todos, por não terminar com as regalias de alguns grupos económicos e de alguns profissionais do sector público, por não baixar a despesa do estado onde existe margem para baixar (que implica acabar com regalias), por ter deixado a justiça na mesma forma que a encontrou - uma m@rd*.
- Este governo deixou a educação mais frágil (de forma incompreensível e por falta de competência).
Mas este governo está a conseguir ultrapassar uma enorme crise financeira que foi deixada em especial pelo senhor que se segue (mas não só). Mas o grande mérito de não estarmos numa situação pior não é deste governo, este governo apenas segui o caminho mais fácil, obedecer às entidades externas mesmo implicando mais sacrifícios para os Portugueses.
Resumindo, este governo pouco ou nada fez de util, apenas obedeceu às entidades externas prejudicando os Portugueses. Mas e se fosse o senhor que se segue?
Deixo um vídeo para quem culpa este governo de ter aumentado os impostos e de ter seguido o caminho da austeridade. Este vídeo já é antigo, a este vídeo pode-se acrescentar a atualidade que todos nós já conhecemos.... Fico revoltado quando ainda vejo pessoas a defender o Sr. Sócrates.
-Dias antes das eleições gregas os bancos perderam 14 mil milhões em depósitos que se traduz no medo dos gregos em perder o dinheiro investido em depósitos.
-Os juros da divida grega a dez anos está nos 12,5% que tendem a aumentar (juros da divida portuguesa está nos 2,5%)
-A bolsa grega perde 11% desde a vitória de Syriza
-A Grécia vai no segundo resgate, provavelmente a caminho do terceiro, Portugal teve um único resgate. A Grécia já pediu 300 mil milhões de euros, Portugal 78 mil milhões de euros
O grande vencedor das eleições foi Syriza, ganhou muito pelas suas promessas eleitorais como:
- Renegociar a dívida de quase R$ 700 bilhões resultante da ajuda recebida pela Grécia de três organismos internacionais - União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional.
-Aumento do salário mínimo de 580 para 751 euros
- Baixar impostos
Syriza ganha eleições a prometer o que não pode cumprir, as suas promessas eleitorais implicam aumentar ainda mais a divida e pedir aos credores o perdão da divida já criada. Pretende fazer frente às instituições que está completamente dependente e que não pode sobreviver sem o dinheiro destas. Mas mesmo assim ganha as eleições sem pretender enfrentar o problema que originou a crise Grega.
A Grécia está na situação que está (assim como Portugal) devido à corrupção, ao aumento constante da divida para favorecer corruptos, desvios de dinheiro. A Europa (Alemanha) pode perdoar a divida, mas o problema vai continuar se este não for enfrentado. A Grécia no ranking dos países mais corruptos está no nº1, Portugal ocupa o 3º lugar.
Não enfrentar o problema, prometer o que não pode cumprir, enfrentar as instituições que está completamente dependente e pedir perdão para resolver os problemas, não é a solução.
O Banco Central Europeu anunciou esta quinta-feira que vai comprar dívida no valor de 60 mil milhões de euros por mês aos bancos dos países da Zona Euro.
Ao comprar dívida pública, o BCE vai dar dinheiro aos bancos, que ficam com mais capacidade para conceder créditos a privados (empresas e famílias) – essencialmente, o que Mario Draghi espera que aconteça.
Subindo o consumo, sobem os preços e a inflação (que é o aumento generalizado dos preços) e afasta-se o perigo de deflação.
fonte: http://rr.sapo.pt/
Dar dinheiro aos bancos em vez de dar dinheiro às famílias? A solução passa por endividar as famílias e as empresas privadas? Foi esta a grande solução encontrada pelo BCE?
Se o objetivo é aumentar o consumo porque não aumentar os salários? porque não investir nas pessoas em vez de investir nos bancos?
O BCE ao comprar dívida aos bancos, quais vão ser as garantias que estes vão beneficiar as familias?
O meu carro de sonho está a chegar à europa, espero ter a oportunidade de ver muitos nas estradas Portuguesas enquanto não tenho € para o comprar.
A Ford vai "oferecer aos clientes de todo o mundo a oportunidade de ter uma experiência Mustang em primeira mão", tendo prevista a entrada do automóvel nos mercados em mais de 120 países.
O novo Mustang é mais baixo e largo do que os modelos anteriores e mantém características de sempre: o capô longo e os faróis traseiros de barra tripla. Na Europa, o modelo poderá ter duas motorizações: um bloco V8 de 5,0 litros, com cerca de 426 cavalos, ou um motor EcoBoost de 2,3 litros, com 309 cavalos.