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A ERA Portugal anda a promover a ideia que vai contratar mais de 500 pessoas, mas será mesmo assim?
Contratar parte de principio que vai haver um contrato, um ordenado base, um horário fixo.... O objetivo da ERA Portugal é ser a Imobiliária com maior cobertura a nivel nacional.
Não posso afirmar que todas as lojas Era funcionam da maneira que vou explicar (mas acredito que todas elas funcionam da mesma maneira).
Existe uma Loja ERA que é reponsável por a zona geográfica onde está inserida, o objetivo passa por todas as casas, prédios daquela zona sejam analisados para possivel venda. E para isso, é necessário uma grande capacidade de mão de obra.
Sei que, existe lojas da ERA (mas penso serem todas) que "contratam" pessoas para irem casa a casa, prédio a prédio perguntar se o proprietário está interessado em vender. O problema é a forma como "contratam", não existe contrato, a pessoa tem de trabalhar a recibos verdes, não existe ordenado base, grande parte dos custos são suportados pelos profissionais e tens um horário a cumprir.
Para a ERA não existe despesas, podem até contratar 10 000 pessoas, se todas elas estiverem a recibos verdes e a trabalhar por conta própria, a Era não tem despesas e tudo o que conseguir que os "escravos" façam é lucro para a ERA.
Não sei como este tipo de coisas pode ser legal, se és obrigado a cumprir um horário tens de ter um ordenado base, pelo o horário que estás a cumprir, se é um trabalho por objetivos e se o horário é um objetivo então tens que ser remunerado por ele.
Claro, incentiva o empreendedorismo dos jovens a trabalhar por conta própria blá blá blá.... Quando eu criar a minha empresa todos os funcionários vão trabalhar a recibos verdes, tem liberdade para venderem ou fazerem o que quiserem, e sobre o lucro eu fico com 5%. É uma excelente oportunidade para qualquer desempregado, imagine que vende uma casa, ou um carro, ou outra coisa qualquer, eu só fico com 5% do lucro o resto vai para ele.
No concurso Jumping Talent, vai estar o Santander Totta, a Deloitte, a ANA Aeroportos, o Grupo Elevo e a Accenture através do qual vão poder recrutar jovens talentos, estudantes ou recém-licenciados.
No concurso, promovido pelo Universia, os jovens são convidados a demonstrar as suas habilidades perante os responsáveis de recursos humanos das empresas, num evento, em formato de “talent show”, que procura fazer uma abordagem inovadora e criativa ao processo de recrutamento.
Os interessados, que podem submeter a sua candidatura através do site oficial do Jumping Talent, deverão ter formação em áreas relacionadas com comunicação, marketing, gestão, economia, recursos humanos, direito, matemática, psicologia, engenharias, entre outras.
Numa primeira fase do concurso, que decorre entre 1 de abril e 16 de maio, é a equipa de recrutamento do Universia que fica encarregue do processo de seleção. Entre mais de 4.000 currículos que a organização espera receber, apenas os 60 melhores candidatos chegarão à fase final.
Durante este processo, serão avaliados requisitos como o bom desempenho académico ou conhecimentos de inglês (que será avaliado pelo Knightsbridge Examination & Training Centre), sendo valorizadas experiências internacionais (académicas ou profissionais). Os candidatos deverão anexar à sua inscrição uma carta de motivação ou de recomendação da sua universidade.
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