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Uma ideia diferente que para mim se deve considerar. O objetivo é que os ex-alunos contribuam com uma pequena parte do seu IRS para a universidade que os formou, para o ex-aluno não tem qualquer custo apenas parte do IRS deixa de ir diretamente para o Estado e vai para financiar a Universidade.
Esta medida serve não só para financiar as universidades, mas também para que estas tenham uma maior preocupação de colocar os seus alunos no mercado de trabalho, assim como, irá fazer com que as universidades tenham um maior cuidado nos cursos que disponibilizam dando preferência aos cursos que realmente Portugal necessita e que contribuem para a Economia.
A proposta dos socialistas passa por consignar parte do IRS pago pelos ex-alunos de cada universidade ao seu financiamento. Ou seja, à medida que os alunos terminem a sua licenciatura as universidades e politécnicos vão comunicar ao Fisco quem são os seus antigos estudantes. Quando os diplomados entrarem no mercado de trabalho uma parte do seu IRS passa a ser consignado às instituições de ensino superior que frequentaram. Isto sem que exista um aumento da carga fiscal para os ex-alunos.
No concurso Jumping Talent, vai estar o Santander Totta, a Deloitte, a ANA Aeroportos, o Grupo Elevo e a Accenture através do qual vão poder recrutar jovens talentos, estudantes ou recém-licenciados.
No concurso, promovido pelo Universia, os jovens são convidados a demonstrar as suas habilidades perante os responsáveis de recursos humanos das empresas, num evento, em formato de “talent show”, que procura fazer uma abordagem inovadora e criativa ao processo de recrutamento.
Os interessados, que podem submeter a sua candidatura através do site oficial do Jumping Talent, deverão ter formação em áreas relacionadas com comunicação, marketing, gestão, economia, recursos humanos, direito, matemática, psicologia, engenharias, entre outras.
Numa primeira fase do concurso, que decorre entre 1 de abril e 16 de maio, é a equipa de recrutamento do Universia que fica encarregue do processo de seleção. Entre mais de 4.000 currículos que a organização espera receber, apenas os 60 melhores candidatos chegarão à fase final.
Durante este processo, serão avaliados requisitos como o bom desempenho académico ou conhecimentos de inglês (que será avaliado pelo Knightsbridge Examination & Training Centre), sendo valorizadas experiências internacionais (académicas ou profissionais). Os candidatos deverão anexar à sua inscrição uma carta de motivação ou de recomendação da sua universidade.
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